A região de Luanda, aos poucos tem vindo a se desfazer da ideia segundo a qual: “aqui (Luanda) não se pratica agricultura”.
Isto é uma blasfémia, já que um imponente empreendimento agrícola denominado Terra Verde, uma joint-venture angolana e israelita, ergue-se na comuna de Sequele, município de Cacuaco, em Luanda, concebido para o cultivo de horto frutícolas e a criação de aves. São seus sócios a angolana Copinol, com 80% do capital social da empresa, e a israelita Polsan, com os restantes 20%. Actualmente, o projecto é gerido exclusivamente pelos angolanos.
Com cerca de sete anos de existência, a cooperativa ocupa uma área bruta de 90 hectares de terra, sendo 35 para cultivo em campo aberto, cinco reservados a 10 estufas e o restante em infra-estruturas e áreas sociais. Anualmente, a Terra Verde produz trinta variedades de produtos horto frutícolas. O projecto conta com o concurso de 100 trabalhadores.
O director-geral de projectos da Terra Verde, Pedro Silveira, que a chave do sucesso da cooperativa está no trabalho e na investigação. O projecto surgiu para mostrar aos cépticos que na região de Luanda, apesar da sua especificidade micro climática é possível produzir-se durante as duas estações do ano, sublinhou.
Ao fazer o balanço positivo dos sete anos de existência do projecto, Pedro Silveira disse: “A agricultura é a base de desenvolvimento de qualquer sociedade. Na altura (2002), o país se encontrava em défice, já que se vivia basicamente da importação. Com o surgimento do projecto Terra Verde, foi possível baixar os preços destes produtos, e, consequentemente, aumentou o potencial de compra das famílias. Neste sentido, nós contribuímos para a baixa da inflação destes produtos básicos, que influenciam bastante na inflação geral do país”, afirmou.
O também gestor da cooperativa sublinhou que a produção é feita em função da procura no mercado. Os principais clientes são as empresas petrolíferas, diamantíferas e os supermercados da capital, destacando-se a Shoprite e o JUMBO. A cooperativa dispõe também de serviços de entrega ao domicílio e de uma loja para venda directa aos interessados.
Processo de expansão
Quanto ao processo de expansão do projecto Terra Verde para outras províncias do país, o director geral revelou existirem projectos nesse sentido, uma vez que neste momento a empresa está confinada a nível da província de Luanda.
“Temos projectos de nos expandirmos para o sul de Angola, numa primeira fase e só depois, quem sabe, para todo o país”, disse. “Mas, neste momento, o que está em carteira é o processo de expansão sobretudo para as províncias que estão acima dos 500 metros do nível do mar, como são os casos do Kwanza-Sul, Huambo e Huíla”, precisou.
Pedro Silveira anunciou ainda que a cooperativa Terra Verde pretende também trornar extensiva a sua actividade ao cultivo de cereais. “Estamos a produzir horto frutícolas e queremos ir também para áreas dos cereais e leguminosas”, referiu.
Principais cultivos
O projecto Terra Verde foi concebido para produzir horto frutícolas em que se destaca essencialmente o tomate, repolho, pimento, pepino, beringela, melão, melancia e a malagueta.
Dada a demanda e a escassez de frutas no mercado, a cooperativa decidiu igualmente abraçar a concepção de viveiros de frutas, nomeadamente a manga, banana, laranja, limão, abacate, citrinos e a papaia.
“Nós temos cá técnicos capazes. Felizmente, a experiência foi boa e pretendemos diversificar a nossa actividade, produzir para nós (Terra Verde) e vender plantas para outras pessoas que queiram adquirir, uma vez que há muita demanda desses serviços”, garantiu o engenheiro agrónomo.
Facturação e produção anual
No capítulo das receitas financeiras desde o seu surgimento no mercado, Pedro Silveira destacou que o ano de 2006 foi de maiores “glórias”, já que as receitas atingiram a fasquia de USD dois milhões. Em 2007, os ganhos foram de USD um milhão e 900 mil. O ano de 2008 está em fase de balanço, mas segundo disse, não fugirá muito ao acumulado do ano passado.
No ano de 2006/2007, a cooperativa produziu 1.200 toneladas de produtos diversos. Para 2009, a previsão é de 1.400 toneladas. O ano agrícola 2004/2005 foi o da maior safra, até hoje: foram 1.600 toneladas de produtos.
Este abrandamento na produção é uma estratégia adoptada pela própria cooperativa, já que está a praticar uma agricultura “intensiva”. A medida visa adoptar também a rotação de cultivos, de maneira a devolver ao solo a biodiversidade para que nos anos vindouros a cooperativa chegue os mesmos níveis de produção (1.600 toneladas).
Com uma política de cultivo sazonal, devido às especificidades dos produtos, bem como também por ser um projecto agrícola de cariz privado (“a Terra Verde sobrevive através de lucros”, segundo sublinhou Pedro Silveira), o programa de produção está assente nos produtos que dão maior receitas à empresa.
Dificuldades
No que tange aos apoios, o director geral de projectos da cooperativa realçou que a sua instituição tem encontrado inúmeros problemas.
“Não temos tido nenhum apoio. Aliás, esta é uma das maiores dificuldades que nós temos”, adiantou. Para Pedro Silveira, a política tributária aplicada às empresas agrícolas tem causado inúmeros prejuízos nos projectos.
“Tem havido muitos problemas no desalfandegamento das mercadorias. Parte destes imputes, chegam a ficar seis a oito meses no Porto de Luanda, o que dificulta a nossa actividade”. O agrónomo aproveitou a oportunidade para alertar a quem de direito no sentido de ajudar a minimizar esta problemática.
“Baixando estes custos da importação, naturalmente vamos pôr os nossos produtos mais baixos no mercado. O beneficiado será o consumidor final”, frisou.
Mão-de-obra
O projecto arrancou inicialmente com cerca de 250 trabalhadores, mas actualmente conta com 100. Entretanto, Pedro Silveira sublinhou que esta “quebra” drástica da mão-de-obra se deve também aos investimentos feitos pela cooperativa, no domínio dos equipamentos modernos.
“Os investimentos feitos na aquisição de máquinas diminuíram substancialmente o número de trabalhadores que o projecto supostamente suportaria”, justificou.
Serviços sociais
Na vertente social, a cooperativa Terra Verde pretende prestar apoio na formação de quadros a nível da agricultura moderna, com destaque a irrigação gota a gota, uma técnica que ainda não é dominada no mercado angolano. Os cursos, com duração de três a seis meses, contemplam também aspectos fito sanitários, agricultura em geral, técnicas de cultivo sob condições protegidas (estufas), cultivo em campo aberto gestão agrícola.
“Nós começamos a formar discentes a partir de 2003. Este curso foi de âmbito internacional, porque tivemos cá engenheiros provenientes de São Tomé e Príncipe, bem como engenheiros vindos das 18 províncias de Angola. Daquela data para cá, formamos cerca de 120 pessoas”, destacou.
O director geral para projectos da cooperativa Terra Verde sublinhou por outro lado que, a falta de apoios tem “prejudicado” a vertente de formação daquele empreendimento agrícola.
“Estamos paralisados porque estamos a esperar da comparticipação dos ministérios da Educação e da Agricultura”, tendo lembrado que no início das actividades lectivas naquela instituição a empresa israelita assumia os honorários.
“Estamos à espera dos deferimentos por parte dos dois ministérios, para arrancarmos com os cursos”, que, na sua óptica, são “bastante” interessantes.
“Os 10 melhores estudantes continuam com a formação em Israel, numa espécie de bónus”, anunciou.
Os formadores são angolanos e israelitas. A cooperativa tem convénios com o Ministério das Relações Exteriores de Israel, na vertente do desenvolvimento rural e formação agrícola.
Ainda na área social, a cooperativa abastece com água potável e energia eléctrica, a cerca de três mil famílias da região onde está instalado o empreendimento agrícola. O projecto pretende levar a cabo no seio da comunidade local palestras de sensibilização no quadro da prevenção e no combate à malária e outras doenças endémicas.
O projecto Terra Verde também tem prestado ajuda na comercialização dos produtos de campo de alguns camponeses (agricultores) da região que solicitam auxílio.
Qualidade dos produtos
O engenheiro agrónomo Pedro Silveira garantiu que os cultivos produzidos na cooperativa Terra Verde são de qualidade testada.
“Nós seguimos todas normas internacionais. Todos os produtos (fertilizantes) que usamos para a correcção do solo são orgânicos. Nas estufas temos as redes que impossibilitam a entrada dos insectos e quando isso acontece não se precisa fumegar, que aliás é o maior receio das pessoas”, assegurou.
A cooperativa dispõe de um reservatório de água com 180 metros cúbicos, numa profundidade aproximada a seis metros. As estimativas de durabilidade do reservatório atingem os 100 a 200 anos. A água é captada no rio Bengo, numa distância de oito quilómetros. A fazenda está a 180 metros de altitude.
Os fertilizantes são injectados na água e através do processo de rega gota a gota, que é feito através de um sistema automático controlado por computadores, a planta recebe a alimentação, facilitando assim o crescimento homogéneo.
Actualmente o projecto agrícola depõe nos seus viveiros de perto de 300 mil plantas diversas.
O engenheiro agrónomo destacou que 70% do sucesso agrícola está na meteorologia. A cooperativa dispõe de meios técnicos e meteorológicos próprios, que facilitam a cada minuto o trabalho.
Perto de 25 mil tomateiros são plantados numa extensão de 1 hectare, cujo trabalho é executado por 3 pessoas em 2 horas. Uma planta de tomate pode atingir os 18 metros e em cada 30centimetros nasce um tomate.
É caso para dizer: “apostemos na agricultura”, por formas a não sermos dependentes do Petróleo e Diamante que aliás são os sectores que mais ressentem da grave crise global que assola actualmente o planeta Terra!
Isto é uma blasfémia, já que um imponente empreendimento agrícola denominado Terra Verde, uma joint-venture angolana e israelita, ergue-se na comuna de Sequele, município de Cacuaco, em Luanda, concebido para o cultivo de horto frutícolas e a criação de aves. São seus sócios a angolana Copinol, com 80% do capital social da empresa, e a israelita Polsan, com os restantes 20%. Actualmente, o projecto é gerido exclusivamente pelos angolanos.
Com cerca de sete anos de existência, a cooperativa ocupa uma área bruta de 90 hectares de terra, sendo 35 para cultivo em campo aberto, cinco reservados a 10 estufas e o restante em infra-estruturas e áreas sociais. Anualmente, a Terra Verde produz trinta variedades de produtos horto frutícolas. O projecto conta com o concurso de 100 trabalhadores.
O director-geral de projectos da Terra Verde, Pedro Silveira, que a chave do sucesso da cooperativa está no trabalho e na investigação. O projecto surgiu para mostrar aos cépticos que na região de Luanda, apesar da sua especificidade micro climática é possível produzir-se durante as duas estações do ano, sublinhou.
Ao fazer o balanço positivo dos sete anos de existência do projecto, Pedro Silveira disse: “A agricultura é a base de desenvolvimento de qualquer sociedade. Na altura (2002), o país se encontrava em défice, já que se vivia basicamente da importação. Com o surgimento do projecto Terra Verde, foi possível baixar os preços destes produtos, e, consequentemente, aumentou o potencial de compra das famílias. Neste sentido, nós contribuímos para a baixa da inflação destes produtos básicos, que influenciam bastante na inflação geral do país”, afirmou.
O também gestor da cooperativa sublinhou que a produção é feita em função da procura no mercado. Os principais clientes são as empresas petrolíferas, diamantíferas e os supermercados da capital, destacando-se a Shoprite e o JUMBO. A cooperativa dispõe também de serviços de entrega ao domicílio e de uma loja para venda directa aos interessados.
Processo de expansão
Quanto ao processo de expansão do projecto Terra Verde para outras províncias do país, o director geral revelou existirem projectos nesse sentido, uma vez que neste momento a empresa está confinada a nível da província de Luanda.
“Temos projectos de nos expandirmos para o sul de Angola, numa primeira fase e só depois, quem sabe, para todo o país”, disse. “Mas, neste momento, o que está em carteira é o processo de expansão sobretudo para as províncias que estão acima dos 500 metros do nível do mar, como são os casos do Kwanza-Sul, Huambo e Huíla”, precisou.
Pedro Silveira anunciou ainda que a cooperativa Terra Verde pretende também trornar extensiva a sua actividade ao cultivo de cereais. “Estamos a produzir horto frutícolas e queremos ir também para áreas dos cereais e leguminosas”, referiu.
Principais cultivos
O projecto Terra Verde foi concebido para produzir horto frutícolas em que se destaca essencialmente o tomate, repolho, pimento, pepino, beringela, melão, melancia e a malagueta.
Dada a demanda e a escassez de frutas no mercado, a cooperativa decidiu igualmente abraçar a concepção de viveiros de frutas, nomeadamente a manga, banana, laranja, limão, abacate, citrinos e a papaia.
“Nós temos cá técnicos capazes. Felizmente, a experiência foi boa e pretendemos diversificar a nossa actividade, produzir para nós (Terra Verde) e vender plantas para outras pessoas que queiram adquirir, uma vez que há muita demanda desses serviços”, garantiu o engenheiro agrónomo.
Facturação e produção anual
No capítulo das receitas financeiras desde o seu surgimento no mercado, Pedro Silveira destacou que o ano de 2006 foi de maiores “glórias”, já que as receitas atingiram a fasquia de USD dois milhões. Em 2007, os ganhos foram de USD um milhão e 900 mil. O ano de 2008 está em fase de balanço, mas segundo disse, não fugirá muito ao acumulado do ano passado.
No ano de 2006/2007, a cooperativa produziu 1.200 toneladas de produtos diversos. Para 2009, a previsão é de 1.400 toneladas. O ano agrícola 2004/2005 foi o da maior safra, até hoje: foram 1.600 toneladas de produtos.
Este abrandamento na produção é uma estratégia adoptada pela própria cooperativa, já que está a praticar uma agricultura “intensiva”. A medida visa adoptar também a rotação de cultivos, de maneira a devolver ao solo a biodiversidade para que nos anos vindouros a cooperativa chegue os mesmos níveis de produção (1.600 toneladas).
Com uma política de cultivo sazonal, devido às especificidades dos produtos, bem como também por ser um projecto agrícola de cariz privado (“a Terra Verde sobrevive através de lucros”, segundo sublinhou Pedro Silveira), o programa de produção está assente nos produtos que dão maior receitas à empresa.
Dificuldades
No que tange aos apoios, o director geral de projectos da cooperativa realçou que a sua instituição tem encontrado inúmeros problemas.
“Não temos tido nenhum apoio. Aliás, esta é uma das maiores dificuldades que nós temos”, adiantou. Para Pedro Silveira, a política tributária aplicada às empresas agrícolas tem causado inúmeros prejuízos nos projectos.
“Tem havido muitos problemas no desalfandegamento das mercadorias. Parte destes imputes, chegam a ficar seis a oito meses no Porto de Luanda, o que dificulta a nossa actividade”. O agrónomo aproveitou a oportunidade para alertar a quem de direito no sentido de ajudar a minimizar esta problemática.
“Baixando estes custos da importação, naturalmente vamos pôr os nossos produtos mais baixos no mercado. O beneficiado será o consumidor final”, frisou.
Mão-de-obra
O projecto arrancou inicialmente com cerca de 250 trabalhadores, mas actualmente conta com 100. Entretanto, Pedro Silveira sublinhou que esta “quebra” drástica da mão-de-obra se deve também aos investimentos feitos pela cooperativa, no domínio dos equipamentos modernos.
“Os investimentos feitos na aquisição de máquinas diminuíram substancialmente o número de trabalhadores que o projecto supostamente suportaria”, justificou.
Serviços sociais
Na vertente social, a cooperativa Terra Verde pretende prestar apoio na formação de quadros a nível da agricultura moderna, com destaque a irrigação gota a gota, uma técnica que ainda não é dominada no mercado angolano. Os cursos, com duração de três a seis meses, contemplam também aspectos fito sanitários, agricultura em geral, técnicas de cultivo sob condições protegidas (estufas), cultivo em campo aberto gestão agrícola.
“Nós começamos a formar discentes a partir de 2003. Este curso foi de âmbito internacional, porque tivemos cá engenheiros provenientes de São Tomé e Príncipe, bem como engenheiros vindos das 18 províncias de Angola. Daquela data para cá, formamos cerca de 120 pessoas”, destacou.
O director geral para projectos da cooperativa Terra Verde sublinhou por outro lado que, a falta de apoios tem “prejudicado” a vertente de formação daquele empreendimento agrícola.
“Estamos paralisados porque estamos a esperar da comparticipação dos ministérios da Educação e da Agricultura”, tendo lembrado que no início das actividades lectivas naquela instituição a empresa israelita assumia os honorários.
“Estamos à espera dos deferimentos por parte dos dois ministérios, para arrancarmos com os cursos”, que, na sua óptica, são “bastante” interessantes.
“Os 10 melhores estudantes continuam com a formação em Israel, numa espécie de bónus”, anunciou.
Os formadores são angolanos e israelitas. A cooperativa tem convénios com o Ministério das Relações Exteriores de Israel, na vertente do desenvolvimento rural e formação agrícola.
Ainda na área social, a cooperativa abastece com água potável e energia eléctrica, a cerca de três mil famílias da região onde está instalado o empreendimento agrícola. O projecto pretende levar a cabo no seio da comunidade local palestras de sensibilização no quadro da prevenção e no combate à malária e outras doenças endémicas.
O projecto Terra Verde também tem prestado ajuda na comercialização dos produtos de campo de alguns camponeses (agricultores) da região que solicitam auxílio.
Qualidade dos produtos
O engenheiro agrónomo Pedro Silveira garantiu que os cultivos produzidos na cooperativa Terra Verde são de qualidade testada.
“Nós seguimos todas normas internacionais. Todos os produtos (fertilizantes) que usamos para a correcção do solo são orgânicos. Nas estufas temos as redes que impossibilitam a entrada dos insectos e quando isso acontece não se precisa fumegar, que aliás é o maior receio das pessoas”, assegurou.
A cooperativa dispõe de um reservatório de água com 180 metros cúbicos, numa profundidade aproximada a seis metros. As estimativas de durabilidade do reservatório atingem os 100 a 200 anos. A água é captada no rio Bengo, numa distância de oito quilómetros. A fazenda está a 180 metros de altitude.
Os fertilizantes são injectados na água e através do processo de rega gota a gota, que é feito através de um sistema automático controlado por computadores, a planta recebe a alimentação, facilitando assim o crescimento homogéneo.
Actualmente o projecto agrícola depõe nos seus viveiros de perto de 300 mil plantas diversas.
O engenheiro agrónomo destacou que 70% do sucesso agrícola está na meteorologia. A cooperativa dispõe de meios técnicos e meteorológicos próprios, que facilitam a cada minuto o trabalho.
Perto de 25 mil tomateiros são plantados numa extensão de 1 hectare, cujo trabalho é executado por 3 pessoas em 2 horas. Uma planta de tomate pode atingir os 18 metros e em cada 30centimetros nasce um tomate.
É caso para dizer: “apostemos na agricultura”, por formas a não sermos dependentes do Petróleo e Diamante que aliás são os sectores que mais ressentem da grave crise global que assola actualmente o planeta Terra!
* Adérito Veloso
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