sábado, 30 de maio de 2009

O Melão que ninguém tem…


Angola continua a ser nos anais africanos, o país com potencialidades invejáveis no ramo da agricultura. Disso não tenham dúvidas (do meu kimbu)…

Dizem os especialistas na matéria, que o nosso país está situado na Costa Ocidental da África e situa-se também na costa do atlântico Sul da África Ocidental.

O seu clima é caracterizado por duas estações. Mas me interessa nesta pequena reflexão, destacar a estação de chuvas que vai de Novembro a Abril.

Na região de Luanda, localizada na orla costeira, apresenta elevados índices de pluviosidade, que vão decrescendo de Norte para Sul, e dos 800 mm para os 50 mm, com temperaturas médias anuais acima dos 23°C.

Estas maravilhosas condições climáticas fazem do agricultor Pina, que se instalou na Região de Wagongo, na Samba (Luanda) um autentico abastecedor de MELÃO para os principais supermercados e cozinhas de empresas de construção civil estacionadas em Luanda…

É um saboroso MELÃO… É! O Ancião Pinda disse que na África Austral é o melhor Melão! Significa dizer que nem a África do Sul nos pia (aguenta) potencia regional…

Este Melão provei e vi com os meus olhos de ver, e que estão estacionados no meu próprio KIMBU!

Um meu colega de “caneta” e que quando estava a escrever se ria de mim disse que, “ Apesar destas relíquias todas a maior parte da População angolana vive em Pobreza estrema…”.

Isso também sei! Mas, não quero falar disso, porque vou…

Quero enaltecer o empreendedorísmo do Velho Pina, que tem o MELÃO que ninguém tem a nível da África Austral e quem sabe… mundialmente!


A.V.



sexta-feira, 29 de maio de 2009

O H2O que nunca temos…


Esta composição química causará num futuro não muito distante (do meu kimbu), inúmeros problemas entre os governos de todo o mundo sem excepção.

Existem países que não terão o resultado final desta composição química (água) nos próximos anos. O líquido está cada vez mais escasso… mas feliz ou infelizmente não é o caso de Angola.

Nós os “Mwangolês” somos uma bênção. Até há quem diga que “Jesus Cristo” quando passou por África, também se recordou de Angola (talvez é por isso que em menos de 17 anos dois líderes Católicos já visitaram e pisaram o solo Mwangolê) e deixou muita riqueza mineral onde se destaca a ÁGUA! (Yagua…)

O nosso país é rico em recursos hídricos… É! Por acaso é! Disso não tenham nenhum pingo de dúvidas… (Ver Foto bacia hidrográfica do Rio, Lwei, Município da Samba, Comuna do Ramiro, província de Luanda… até dá gosto de escrever!).

Mas, Luanda será que tem ÁGUA? Perguntem à Empresa de (esbanjamento do Erário Público de Angola e em especial em Luanda (isto é do meu kimbu)...

O original dizem os Mwangolês que é: EPAL (Empresa Provincial de Águas de Luanda!?! Não perguntem à mim… (“Eu só sei, o que nada sei!”), dizia alguém e Eu, negrito, sublinho também em baixo…

Mas, o grande dikelengo reside na realidade actual das suas populações no que concerne ao consumo final, desta composição química. Meus Senhores e Senhoras, não há água para as populações que em “última” instancia, os Governos instalados dizem que vêm, pelos seus interesses.

Quando não há ÁGUA, então que interesses são estes? Não sei se em Angola é diferente…

Isto é contra os direitos Humanos (do meu kimbu)… É! E ponto final paragrafo…

É vergonhoso ver velhos, velhas, jovens, mamãs e até mesmo crianças de menor idade, carregarem bidões ou bacias contendo água! É vergonhoso… Digo Eu… É!

Já é uma guerra instalada em Angola… apesar desta riqueza que ninguém mais tem a nível mundial!

Luanda já está em macas! No meu Bairro… é uma grande maka (entenda-se confusão)! Mas vamos mais uma vez resistir às intempéries…


Assim nunca teremos H2O...

A. V.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Caros Compatriotas... Assim não!




Esta fotografia tirada na estrada que liga Luanda á província do Kwanza – Sul, mostra “o matadouro” que as estradas estão a causar as famílias angolanas.

Dizia alguém que a “Guerra” já acabou, mas as mortes por “negligência” (isto da minha cabeça) ainda continuam a ceifar vidas humanas! São várias vidas…

Todos os dias são arrepiantes os números que os piquetes da nossa Policia Nacional divulgam no que concerne aos acidentes por viação nas diversas estradas do país.

Agora que as estradas que ligam as diversas artérias do país (de lés – a – lés) estão como uma pista para corrida de Formula 1 vários angolanos (as) querem tirar o lugar de Lewis Hamilton, David Coulthard e Fernando Alonso, craques da Formula 1.

Os nossos compatriotas e não só têm causado inúmeros prejuízos às famílias já, por si só desfalcadas pela guerra civil, que durou mais de 3 décadas.

Mais calma e prudência!


Adérito Veloso

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Foi bem - bom ver um CIPUNDO…



Regressar à casa que me viu nascer é sempre muito bom! É…

Num dos fins-de-semana prolongados, que aliás é “ um bem – bom” na nossa banda (Angola) dei uma fugida a minha banda… gostei de ver aquilo que não via há mais de 6 anos, por força maior… estou em Luanda (capital de Angola)

Foi bom ver …

As estradas estão boas. De Luanda ao Huambo fiz pouco menos de 6 horas por estrada asfaltada, que bom!

Na estrada que liga, o município do Bailundo ao da Bela Vista (na província do Huambo) fiquei encantado, comovido, radiante e satisfeito... com o que vi na aldeia da Napica, há quase 20 quilómetros (numero aproximado) do Bailundo!

Um Cipundo…

Cipundo é uma casa que se encontra ou é construída pelos camponeses, junto a uma lavra (campo de cultivo) e serve para descanso depois de horas a fio de trabalho.

Foi bom regressar… foi bem – bom! Ai foi…



Adérito Veloso

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Gado que abunda na Kianda




A criação de gado (bovino, caprino e suíno) pode garantir o desenvolvimento sustentável de qualquer país.

Angola, não pode e nem deve “fugir” a regra. O país possui potencialidades, mas, tem se apostado pouco nesta área. Prova disso é o facto do executivo angolano até ao momento, a não ser que estou um “pouco” desatento, não apoio através do Ministério da Agricultura, os populares do Cunene que viram os seus animais a serem “maltratados e massacrados” pelas enxurradas que se abateram meses a atrás naquelas paragens.

Eu não ouvi! E tu… também não? Macas e dilemas à parte e vamos ao que me interessa.

Na região de Wogango, comuna do Ramiro, município da Samba, em Luanda criadores de gado, apesar das intempéries que a região “oferece”, têm conseguido vencer as barreiras impostas, e continuam teimosamente a criar os seus animais domésticos.

São manadas e mandas, que junto ao Rio, Lwei são pastadas. Os criadores de gado contratam de preferência pastores de origem Kwanhama (Huíla e Cunene), por ser e como se sabe, os maiores criadores de gado no nosso país.

No local, dialoguei demoradamente com o mais velho João, de 54 anos, natural do Cunene e que vive em Luanda desde 1997. O ancião recorda com alguma “nostalgia” os “velhos” tempos na banda… foi comovente para mim!

Ao pastor de gado, João foi-lhe confiada a missão de criar cerca de 40 bois, 35 ovelhas e mais de 27 cabritos.

“É um trabalho árduo. Aqui não há basto como na minha terra. Tenho de andar muito. Mas tenho me aguentado mesmo assim”, contou o velho altamente cansado com mais um dia de labuta.

Como é o seu ganha-pão, o pastor de gado diz com bastante satisfação que é através do “pequeno” salário que ganha, que consegue sustentar os seus 8 filhos.

Bom! Como os males são oportunistas, eis que também os não criadores de gado estão agastados com o comportamento de vários criadores de gado e que não têm sobre sua alçada pastores para fazerem o acompanhamento dos seus animais, “pegada – a – pegada”...

Os agricultores estão furiosos… mas muito deles já abandonaram a região e se emigraram um pouco mais distante. Junto das margens do Rio Kwanza. Para quem conhece bem a região, ali pela bandas da Barra do Kwanza.

Deixando estas macas de lado recupero o “BOOM” de iniciativas individuais que olhei com os meus olhos de ver! Vale a pena apostar nesta ousada mas deslumbrante iniciativa de criar gado…

Ao Governo angolano, através do Ministério de tutela, resta apenas apoiar estas iniciativas indivíduas e por vezes isoladas, incentivando assim o chamado desenvolvimento sustentável das regiões.

O Governo ou Estado como queiram, deve desenvolver políticas conducentes a um crescimento harmonioso do casco rural das várias cidades, comunais, aldeias do país.

O Governo deve incentivar e apoiar na prática e não por meios das conferências que até já cheiram mal… os pequenos, médios e grandes criadores de gado.

Esta política auguro Eu, não se deve esgotar apenas em Luanda! Vamos para o interior do país. O gado afinal pode ser criado em toda a parte de Angola…

Estamos em crise do petróleo e principalmente do diamante (nestas áreas há despedimentos grosseiros de trabalhadores), que tal se o governo os lance para outras iniciativas individuais, através do BAD concedendo-lhes créditos.

Angola tem muito para dar aos seus filhos! Apostemos na criação de animais domésticos… apostemos já, por formas a vencermos a “febre” das exportações…

Bem-haja!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

APOSTEMOS NA AGRICULTURA


A região de Luanda, aos poucos tem vindo a se desfazer da ideia segundo a qual: “aqui (Luanda) não se pratica agricultura”.
Isto é uma blasfémia, já que um imponente empreendimento agrícola denominado Terra Verde, uma joint-venture angolana e israelita, ergue-se na comuna de Sequele, município de Cacuaco, em Luanda, concebido para o cultivo de horto frutícolas e a criação de aves. São seus sócios a angolana Copinol, com 80% do capital social da empresa, e a israelita Polsan, com os restantes 20%. Actualmente, o projecto é gerido exclusivamente pelos angolanos.
Com cerca de sete anos de existência, a cooperativa ocupa uma área bruta de 90 hectares de terra, sendo 35 para cultivo em campo aberto, cinco reservados a 10 estufas e o restante em infra-estruturas e áreas sociais. Anualmente, a Terra Verde produz trinta variedades de produtos horto frutícolas. O projecto conta com o concurso de 100 trabalhadores.
O director-geral de projectos da Terra Verde, Pedro Silveira, que a chave do sucesso da cooperativa está no trabalho e na investigação. O projecto surgiu para mostrar aos cépticos que na região de Luanda, apesar da sua especificidade micro climática é possível produzir-se durante as duas estações do ano, sublinhou.
Ao fazer o balanço positivo dos sete anos de existência do projecto, Pedro Silveira disse: “A agricultura é a base de desenvolvimento de qualquer sociedade. Na altura (2002), o país se encontrava em défice, já que se vivia basicamente da importação. Com o surgimento do projecto Terra Verde, foi possível baixar os preços destes produtos, e, consequentemente, aumentou o potencial de compra das famílias. Neste sentido, nós contribuímos para a baixa da inflação destes produtos básicos, que influenciam bastante na inflação geral do país”, afirmou.
O também gestor da cooperativa sublinhou que a produção é feita em função da procura no mercado. Os principais clientes são as empresas petrolíferas, diamantíferas e os supermercados da capital, destacando-se a Shoprite e o JUMBO. A cooperativa dispõe também de serviços de entrega ao domicílio e de uma loja para venda directa aos interessados.

Processo de expansão
Quanto ao processo de expansão do projecto Terra Verde para outras províncias do país, o director geral revelou existirem projectos nesse sentido, uma vez que neste momento a empresa está confinada a nível da província de Luanda.
“Temos projectos de nos expandirmos para o sul de Angola, numa primeira fase e só depois, quem sabe, para todo o país”, disse. “Mas, neste momento, o que está em carteira é o processo de expansão sobretudo para as províncias que estão acima dos 500 metros do nível do mar, como são os casos do Kwanza-Sul, Huambo e Huíla”, precisou.
Pedro Silveira anunciou ainda que a cooperativa Terra Verde pretende também trornar extensiva a sua actividade ao cultivo de cereais. “Estamos a produzir horto frutícolas e queremos ir também para áreas dos cereais e leguminosas”, referiu.

Principais cultivos
O projecto Terra Verde foi concebido para produzir horto frutícolas em que se destaca essencialmente o tomate, repolho, pimento, pepino, beringela, melão, melancia e a malagueta.
Dada a demanda e a escassez de frutas no mercado, a cooperativa decidiu igualmente abraçar a concepção de viveiros de frutas, nomeadamente a manga, banana, laranja, limão, abacate, citrinos e a papaia.
“Nós temos cá técnicos capazes. Felizmente, a experiência foi boa e pretendemos diversificar a nossa actividade, produzir para nós (Terra Verde) e vender plantas para outras pessoas que queiram adquirir, uma vez que há muita demanda desses serviços”, garantiu o engenheiro agrónomo.

Facturação e produção anual
No capítulo das receitas financeiras desde o seu surgimento no mercado, Pedro Silveira destacou que o ano de 2006 foi de maiores “glórias”, já que as receitas atingiram a fasquia de USD dois milhões. Em 2007, os ganhos foram de USD um milhão e 900 mil. O ano de 2008 está em fase de balanço, mas segundo disse, não fugirá muito ao acumulado do ano passado.
No ano de 2006/2007, a cooperativa produziu 1.200 toneladas de produtos diversos. Para 2009, a previsão é de 1.400 toneladas. O ano agrícola 2004/2005 foi o da maior safra, até hoje: foram 1.600 toneladas de produtos.
Este abrandamento na produção é uma estratégia adoptada pela própria cooperativa, já que está a praticar uma agricultura “intensiva”. A medida visa adoptar também a rotação de cultivos, de maneira a devolver ao solo a biodiversidade para que nos anos vindouros a cooperativa chegue os mesmos níveis de produção (1.600 toneladas).
Com uma política de cultivo sazonal, devido às especificidades dos produtos, bem como também por ser um projecto agrícola de cariz privado (“a Terra Verde sobrevive através de lucros”, segundo sublinhou Pedro Silveira), o programa de produção está assente nos produtos que dão maior receitas à empresa.
Dificuldades
No que tange aos apoios, o director geral de projectos da cooperativa realçou que a sua instituição tem encontrado inúmeros problemas.
“Não temos tido nenhum apoio. Aliás, esta é uma das maiores dificuldades que nós temos”, adiantou. Para Pedro Silveira, a política tributária aplicada às empresas agrícolas tem causado inúmeros prejuízos nos projectos.
“Tem havido muitos problemas no desalfandegamento das mercadorias. Parte destes imputes, chegam a ficar seis a oito meses no Porto de Luanda, o que dificulta a nossa actividade”. O agrónomo aproveitou a oportunidade para alertar a quem de direito no sentido de ajudar a minimizar esta problemática.
“Baixando estes custos da importação, naturalmente vamos pôr os nossos produtos mais baixos no mercado. O beneficiado será o consumidor final”, frisou.

Mão-de-obra
O projecto arrancou inicialmente com cerca de 250 trabalhadores, mas actualmente conta com 100. Entretanto, Pedro Silveira sublinhou que esta “quebra” drástica da mão-de-obra se deve também aos investimentos feitos pela cooperativa, no domínio dos equipamentos modernos.
“Os investimentos feitos na aquisição de máquinas diminuíram substancialmente o número de trabalhadores que o projecto supostamente suportaria”, justificou.
Serviços sociais
Na vertente social, a cooperativa Terra Verde pretende prestar apoio na formação de quadros a nível da agricultura moderna, com destaque a irrigação gota a gota, uma técnica que ainda não é dominada no mercado angolano. Os cursos, com duração de três a seis meses, contemplam também aspectos fito sanitários, agricultura em geral, técnicas de cultivo sob condições protegidas (estufas), cultivo em campo aberto gestão agrícola.
“Nós começamos a formar discentes a partir de 2003. Este curso foi de âmbito internacional, porque tivemos cá engenheiros provenientes de São Tomé e Príncipe, bem como engenheiros vindos das 18 províncias de Angola. Daquela data para cá, formamos cerca de 120 pessoas”, destacou.
O director geral para projectos da cooperativa Terra Verde sublinhou por outro lado que, a falta de apoios tem “prejudicado” a vertente de formação daquele empreendimento agrícola.
“Estamos paralisados porque estamos a esperar da comparticipação dos ministérios da Educação e da Agricultura”, tendo lembrado que no início das actividades lectivas naquela instituição a empresa israelita assumia os honorários.
“Estamos à espera dos deferimentos por parte dos dois ministérios, para arrancarmos com os cursos”, que, na sua óptica, são “bastante” interessantes.
“Os 10 melhores estudantes continuam com a formação em Israel, numa espécie de bónus”, anunciou.
Os formadores são angolanos e israelitas. A cooperativa tem convénios com o Ministério das Relações Exteriores de Israel, na vertente do desenvolvimento rural e formação agrícola.
Ainda na área social, a cooperativa abastece com água potável e energia eléctrica, a cerca de três mil famílias da região onde está instalado o empreendimento agrícola. O projecto pretende levar a cabo no seio da comunidade local palestras de sensibilização no quadro da prevenção e no combate à malária e outras doenças endémicas.
O projecto Terra Verde também tem prestado ajuda na comercialização dos produtos de campo de alguns camponeses (agricultores) da região que solicitam auxílio.
Qualidade dos produtos
O engenheiro agrónomo Pedro Silveira garantiu que os cultivos produzidos na cooperativa Terra Verde são de qualidade testada.
“Nós seguimos todas normas internacionais. Todos os produtos (fertilizantes) que usamos para a correcção do solo são orgânicos. Nas estufas temos as redes que impossibilitam a entrada dos insectos e quando isso acontece não se precisa fumegar, que aliás é o maior receio das pessoas”, assegurou.

A cooperativa dispõe de um reservatório de água com 180 metros cúbicos, numa profundidade aproximada a seis metros. As estimativas de durabilidade do reservatório atingem os 100 a 200 anos. A água é captada no rio Bengo, numa distância de oito quilómetros. A fazenda está a 180 metros de altitude.
Os fertilizantes são injectados na água e através do processo de rega gota a gota, que é feito através de um sistema automático controlado por computadores, a planta recebe a alimentação, facilitando assim o crescimento homogéneo.
Actualmente o projecto agrícola depõe nos seus viveiros de perto de 300 mil plantas diversas.
O engenheiro agrónomo destacou que 70% do sucesso agrícola está na meteorologia. A cooperativa dispõe de meios técnicos e meteorológicos próprios, que facilitam a cada minuto o trabalho.
Perto de 25 mil tomateiros são plantados numa extensão de 1 hectare, cujo trabalho é executado por 3 pessoas em 2 horas. Uma planta de tomate pode atingir os 18 metros e em cada 30centimetros nasce um tomate.
É caso para dizer: “apostemos na agricultura”, por formas a não sermos dependentes do Petróleo e Diamante que aliás são os sectores que mais ressentem da grave crise global que assola actualmente o planeta Terra!



* Adérito Veloso